sexta-feira, 23 de junho de 2017

Entrevista imaginária a Daniel Radcliffe

Eu gosto muito do Daniel Radcliffe, acho que ele representa muito bem, e adoro o Harry Potter, por isso um dia gostaria de conhecê-lo e fazer-lhe uma entrevista.

- Olá! Gostava de te fazer algumas perguntas:

- Como começaste a tua carreira de ator?

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- Gostaste da experiência de fazer o filme: “ Harry Potter”?

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- A Emma Watson e o Rupert Grint são bons amigos? Eu acho que vocês formam um trio fantástico!

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- Gostas do que fazes?

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- Que outros filmes fizeste?

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- Fazes mais alguma coisa para além de seres ator?

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- O que te levou a ser ator?

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- Qual foi a atuação de que gostaste mais?

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- Ok, muito obrigado pela tua presença. Adeus e um resto de um bom dia.



Autora: Matilde Reis, 5º.A






quinta-feira, 15 de junho de 2017

Amor por um objeto

Quando tocamos no assunto do amor automaticamente o associamos a um forte sentimento que sentimos por uma pessoa. O amor tem de facto um grande poder, pois pode mudar a nossa personalidade, a nossa maneira de ser a níveis gigantescos. Mas será que podemos sentir amor por um objeto? Na minha opinião sim, pois eu próprio tenho objetos pelos quais sinto amor.

Eu sou um ginasta federado de alta competição. Treino desde os oito anos e, atualmente, chego a passar vinte e quatro horas por semana dentro de um ginásio a treinar ginástica acrobática. Desde os oito anos que estou habituado a trabalhar com paralelas, espaldares, plintos e muitos outros objetos presentes no ginásio onde eu treino diariamente.

Foi graças a este desporto e objetos que eu aprendi, evoluí e me transformei na pessoa que sou hoje.

Desta forma, o sentimento que sinto por todos os objetos presentes no ginásio onde eu treino é, sem dúvida amor, uma vez que já passei oito anos da minha vida com eles e graças aos quais sou a pessoa que sou hoje. Eu sinto que esses objetos já fazem parte da minha vida.


Autor: Tomás Lourenço

segunda-feira, 12 de junho de 2017

O amor

Recentemente, foi me colocada a seguinte questão: Poderá um ser humano enamorar-se por um objeto com a mesma intensidade que se enamoraria por outro ser humano?

Pensei e refleti um pouco e respondi que não. Decidi justificar com um argumento muito simples. Segundo a minha opinião e experiência, para um ser humano sentir uma emoção tão forte como o amor por algo ou alguém é necessário que muitos outros sentimentos sejam desencadeados por esse alguém ou objeto. Sendo que os objetos não são capazes de dar qualquer tipo de “feedback” emocional, como por exemplo a empatia ou o amor creio que não existirá algo a que chamamos de relação, neste caso, quer seja amorosa ou não.
No entanto, a pergunta refere-se á intensidade do amor não à sua existência, pois nesse caso sim, acredito que alguém se possa apaixonar por um objeto.

Concluo, assim, dizendo que não é possível que uma pessoa sinta o amor por um objeto com uma maior intensidade que por outra pessoa pelo facto de não haver empatia. 


Autor: Miguel Martinho

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Será possível amar um objeto?

A meu ver, é possível alguém apaixonar-se por um objeto, pois este transporta consigo não só uma beleza, que é algo bastante subjetivo por si só, como também todo um conjunto de simbolismos que nos levam a uma sensação de afeto e paixão por este.

O amor, como se diz bastante popularmente, não é preto no branco, existe o cinzento. E dentro deste cinzento existe também uma extensa variedade de outros tons. Esta analogia, utilizando como exemplo as cores, pode, na minha opinião, ser uma boa metáfora para explicar o que é o amor, dado que este pode assumir várias formas: amor de família; amor de amigos; amor pelo companheiro; amor pela natureza; amor pela música; e também amor um por um objeto, e não só.

É, de facto, possível apaixonarmo-nos por um objeto, visto que este pode ter surgido num momento bastante marcante da nossa vida e que, consequentemente, irá sempre carregar um grande significado e amor consigo.



Autora: Patrícia Reduto

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Antologia de poemas de amor da Literatura Portuguesa

Esta antologia foi feita por nós, alunos de Literatura Portuguesa do 10º ano.

Ao abordar o amor, estes poetas integram-se numa tradição da Literatura Portuguesa.

Esta antologia, de textos marcados pela afetividade, deriva de uma pesquisa sobre a presença deste tema na obra dos autores nacionais. Nela incluem-se textos exclusivamente do género lírico, mas de épocas e autores distintos.

A organização desta coletânea segue um critério cronológico, começando com algumas cantigas de amigo e de amor medievais, que nos transportam do Século XIII ao Século XXI.  



                     



Realizado por: Sofia P. Faustino, Catarina Silva, Sara Nunes e Domingos Lopes Gallego;
Coordenação: António José Borges